02 janeiro 2024

Badger o Texugo - Mini série Completa 1 a 4 Cedibra

CÓDIGO 207 - R$ 5,00
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Norbert Sykes, é um ex-combatente do Vietnã que tem um pequeno problema de dupla personalidade! Uma dessas personalidades é O TEXUGO, um “super-herói”… que enfrenta desde os vilões tradicionais até os playboyzinhos de faculdade que jogam garrafas no chão!

Criado por MIKE BARON, Badger nunca teve uma série regular. Mas hora ou outra ele aparece (em mini-séries), socando todo tipo de gente e te chamando de LARRY (uma das coisas mais engraçadas que eu via nele, uma vez que eu faço a mesma coisas com pessoas que não sei o nome)!

No Brasil, THE BADGER foi lançado pela CEDIBRA (junto com outros novos heróis) em outubro de 1987!

01 janeiro 2024

CAVALEIRO DAS TREVAS DE AÇO 12 ED. cOMPLETO

CÓDIGO 206 - R$ 10,00
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O mundo medieval será mudado para sempre quando uma nave espacial cai, vinda de um planeta condenado. Monarcas morrerão, reinos surgirão e o que parecia o fim do mundo para muitos… seria apenas o começo! Uma história épica de fantasia ambientada em um Universo DC diferente de tudo que conhecemos. Do aclamado roteirista Tom Taylor (DComposição) e com arte da talentosa Yasmine Putri, é um épico geracional do bem contra o mal dentro de um Universo DC inteiramente novo!

Marshall Law edição definitiva!

 

CÓDIGO 205 - R$ 5,00

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Marshal Law é uma série de quadrinhos de super-heróis em inglês criada por Pat Mills e Kevin O'Neill . 
Marshal Law foi publicado pela primeira vez pela Epic Comics em 1987. A série é uma sátira ao gênero dos super-heróis bem como uma desconstrução dos super-heróis da Era de Ouro e da Era de Prata . 

A série é caracterizada por sua extrema violência gráfica e nudez , e pela crítica de Mills às convenções de super-heróis e à política e sociedade do governo dos EUA

24 dezembro 2023

Cazador Completa! 1 a 66 + especiais = Original Espanhol =

CÓDIGO 204 - R$ 20

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Para quem ainda não foi apresentado, essa é uma ótima oportunidade de conhecer personagens como o “Cazador”, que surgiu nos fanzines na Argentina e tornou-se um sucesso absoluto entre os jovens durante toda a década de 90.

A origem deste Cazador nos remete ao ano de 1500, quando xamãs o amaldiçoaram com a eternidade, um ato de vingança contra o mercenário vindo da Europa que havia dizimado a aldeia deles. Uma cruz invertida é marcada a ferro em sua testa e ele é largado para cumprir o seu destino imortal. Mas os séculos o tornaram cada vez mais antissocial, descrente com a humanidade e totalmente inconsequente consigo mesmo.


Tratava-se de uma revista com muita ação e humor escatológico e apresentava, além de Jorge Lucas, criador do Cazador, que assina os roteiros e a arte na companhia de Claudio Ramírez, inúmeros outros artistas e personagens. Cazador já teve nomes como Ariel Olivetti, Mauro Cascioli, Fernando Calvi e outros grandes nomes dos quadrinhos em suas páginas.

O seu principal componente é o humor, a paródia irreverente. Por conta disso, muitas pessoas que não liam quadrinhos em geral, se identificam bastante com o Cazador. Um sucesso inesperado até mesmo para os autores, em especial entre o público adolescente, que adorava histórias em quadrinhos violentas, bem humoradas, com conteúdo sexual e com desenhos muito consistentes, influenciados pela arte de Simon Bisley, Frank Frazetta, misturados com o emergente, na época, estilo da Image Comics e outros.

A série Cazador durou até 1999 pela editora La Urraca, a mesma da revista Fierro, e tornou Cazador um dos mais populares personagens dos quadrinhos argentinos.

19 dezembro 2023

PROMOÇÃO DE NATAL TODA A COLEÇÃO DE SCANS!

 


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Cerebus de Dave Sim! 1 à 124

 

CÓDIGO 203 - R$ 30,00

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O personagem CEREBUS, criado pelo cartunista canadense Dave Sim, sustentou por muito tempo o posto de história em quadrinho independente mais longeva . Essa foi a marca que o próprio autor decidiu por encerrar as aventuras do aventureiro Porco-da-Terra (Aardvark, em inglês). 

Cerebus, the Aardvark estreou em 1977. Era o gibi inteiramente produzido por um cara de 21 anos, ex-funcionário de uma loja de quadrinhos, chamado Dave Sim. À primeira vista – à segunda e à terceira também – era uma paródia de Conan, o Bárbaro. Conan, publicado pela Marvel, era uma das HQs mais famosas na época.

As tiradas na paródia eram para fã hardcore. Apesar de tudo que fazia com a espada, Conan era meio bronco, né? Elric, outra figura da literatura de fantasia, não era afetado demais? Aquele biquíni de metal da Sonja não deixa tudo ralado?

O protagonista Cerebus é um porco-da-terra ou porco-formigueiro – ou aardvark – antropomorfizado. Ele veste um colete preto, tem uma espada e fala de si na terceira pessoa. Os bastidores da sua criação são simples: a namorada de Sim fazia piada com o animal e escreveu “cerberus” errado.

Sim publicava seu gibi de Kitchener, perto de Toronto, vendendo para lojas de HQ, em convenções e pelo correio. Com o tempo, conseguiu distribuidores. O mercado do quadrinho independente crescia a pequenos passos nos EUA e no Canadá. Cerebus acabou adotado por um público fiel. E aí começa a saga não do porco-da-terra, mas de homem-porco-da-terra Dave Sim.

* * *


Diz a lenda – e o próprio Sim, às vezes – que ele estava viajando no LSD quando decidiu que Cerebus, the Aardvark deveria ter tantas edições e ser a prova de que o quadrinho independente pode dar certo em termos artísticos e comerciais. Independente, para ele, seria não recorrer a uma editora que não a própria e manter controle absoluto sobre a criação. Na época, a imensa maioria das revistas morria depois de meia dúzia de edições. (Ainda morre, aliás.) Lá por 1980, Sim comprometeu-se a fazer Cerebus por mais de vinte anos.

Um dos grandes feitos mercadológicos de Sim, ainda nos anos 1980, foi produzir coletâneas com mais de 500 páginas da série – os fãs chamavam de “Cerebus lista telefônica” – e vender somente pelo correio, sem intermediário algum. Com os fãs fiéis e boca-a-boca, ele vendeu mais de 100 mil exemplares. Se não ficou milionário, chegou perto.

E Cerebus tinha boca-a-boca porque era, de fato, muito boa. Sim insistiu algum tempo nas paródias de Conan e outros gibis de sucesso (Monstro do Pântano, Cavaleiro da Lua), mas aos poucos foi dando lugar a longas tramas sobre política, religião, crítica social. Fã de desenhistas clássicos como Hal Foster e Al Williamson, Sim virou rápido um draughtsman do nível dos mestres. E aí começou a experimentar com a forma: layouts de página nunca vistos, o letreiramento explorado como imagem, uma edição inteira cujas páginas, desgrampeadas, formavam a silhueta de Cerebus. Alan Moore, Frank Miller, Neil Gaiman, Chris Ware e outros beberam em Sim. Na época, até admitiam.

07 maio 2023

Revista Animal Coleção completa!

 CÓDIGO 202 - R$ 20,00



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                                                     Revista Animal Completa 1 a 22 

Com o "boom" de edições como Wachtmen, Cavaleiro das Trevas, Lobo solitário, Love and Rockets, e as nossas Chiclete com Banana, Circo e Niquel Nausea o público de quadrinhos descobriu uma linguagem adulta e de maior excelência nos quadrinhos, desse modo o mercado editorial se tornou campo fertil para o surgimento da revista Animal da VHS diffusion. 

A revista Animal foi um projeto criado por Rogério de Campos (que depois fundou a Conrad Editora e atualmente dirige a editora Veneta), Celso Singo Aramaki, Newton Foot e Fábio Zimbres. A revista publicou pela primeira vez no Brasil artistas como os italianos Tamburini eLiberatore (de Ranxerox) e Massimo Mattioli (Squeak The Mouse), e os espanhóis Jaime Martín (Sangue de Bairro) e Max (Peter Pank).

Também publicou pela primeira vez artistas brasileiros como Osvaldo Pavanelli, André Toral, Fábio Zimbres e Marcelo Bicalho, e também teve colaborações de Jaca, Lourenço Mutarelli e Newton Foot, entre outros.

Além de quadrinhos, a revista contava com o encarte Mau, uma espécie de fanzine em papel jornal, que tratava de música, política, cinema, entretenimento e outros assuntos.
A revista durou 22 edições regulares ( chegou-se a cogitar o lançamento de uma 23ª edição que nunca aconteceu). Além de oito edições das Grandes Aventuras Animal e dois volumes da Coleção Animal,
(Que o S.C.A.N.S também trará para vocês!)


Era um destaque nas prateleiras das bancas de jornais, principalmente pelo seu formato um pouco maior que as revistas da época (21 X 28 cm) e acabamento primoroso.

A revista fez um relativo sucesso, que acabou gerando mais duas versões de personagens que eram publicados na revista normal.

Foram publicadas a Coleção Animal que durou apenas dois números (publicou Triton de Daniel Torres no número 01 e Ranxerox em New York de Tamburini e Liberatore no número dois).

A outra versão durou oito edições e era intitulada Grandes Aventuras Animal. A última edição (de número 08 em Novembro de 1991), fazia uma chamada para a edição de nº 23, que nunca chegou as bancas de jornais. 
Se alguém conseguiu este exemplar tem uma raridade em mãos.

Por suas páginas além de Tamburini e Liberatore (Ranxerox), tivemos Antônio Segura e Jordi Bernet (O Kraken), José Ortiz, Milo Manara, Magnus, Daniel Torres, Jaime Hernandez e tantos outros das escolas européias.     


Também graças à visão dos editores, tivemos autores brasileiros, e a ótima sessão de correspondência "Maldito Fanzine" a cargo de Fabio Zimbres sempre dando espaço a novos talentos promissores como MZK, Alberto Monteiro, Jaca, Lauro Roberto, etc. Havia também uma coluna chamada Tam Tam que comentava os lançamentos de revistas em quadrinhos na época. Imperdível!

Muito mais que um título em quadrinhos, a Animal era uma revista sobre atitude. O fanzine Mau era espaço livre para temas que interessavam às mais diversas tribos urbanas, sempre recheado com matérias extremamente heterodoxas, para dizer o mínimo: música (blues, punk rock, alternativo, progressivo etc.), cinema, tatuagens, política, ecoterrorismo, divulgação de zines, sexo bizarro (artigos sobre bondage, sadomasoquismo, tara por amputações cirúrgicas ou por fotos eróticas de mulheres idosas), “utilidade” pública (como a cotação do preço de drogas ilegais e resumos de livros que ensinam como cometer suicídio ou versam sobre as diversas maneiras de se assassinar alguém) e, é claro, quadrinhos, especialmente os do tipo underground. Tudo compunha a geléia geral do encarte.

Com isso, a revista não apelava apenas ao leitor comum de HQs, mas aos antenados de modo geral. O que é comprovado pelo fato de que a VHD conseguia vender espaço publicitário fora do gueto habitual das gibiterias e afins. Faculdades, gravadoras de discos, rádios, lojas de roupas e de instrumentos musicais anunciavam regularmente na Animal, o que certamente ajudou a mantê-la nas bancas.