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Para quem ainda não foi apresentado, essa é uma ótima oportunidade de conhecer personagens como o “Cazador”, que surgiu nos fanzines na Argentina e tornou-se um sucesso absoluto entre os jovens durante toda a década de 90.
A origem deste Cazador nos remete ao ano de 1500, quando xamãs o amaldiçoaram com a eternidade, um ato de vingança contra o mercenário vindo da Europa que havia dizimado a aldeia deles. Uma cruz invertida é marcada a ferro em sua testa e ele é largado para cumprir o seu destino imortal. Mas os séculos o tornaram cada vez mais antissocial, descrente com a humanidade e totalmente inconsequente consigo mesmo.
Tratava-se de uma revista com muita ação e humor escatológico e apresentava, além de Jorge Lucas, criador do Cazador, que assina os roteiros e a arte na companhia de Claudio Ramírez, inúmeros outros artistas e personagens. Cazador já teve nomes como Ariel Olivetti, Mauro Cascioli, Fernando Calvi e outros grandes nomes dos quadrinhos em suas páginas.
O seu principal componente é o humor, a paródia irreverente. Por conta disso, muitas pessoas que não liam quadrinhos em geral, se identificam bastante com o Cazador. Um sucesso inesperado até mesmo para os autores, em especial entre o público adolescente, que adorava histórias em quadrinhos violentas, bem humoradas, com conteúdo sexual e com desenhos muito consistentes, influenciados pela arte de Simon Bisley, Frank Frazetta, misturados com o emergente, na época, estilo da Image Comics e outros.
A série Cazador durou até 1999 pela editora La Urraca, a mesma da revista Fierro, e tornou Cazador um dos mais populares personagens dos quadrinhos argentinos.
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Cerebus, the Aardvark estreou em 1977. Era o gibi inteiramente produzido por um cara de 21 anos, ex-funcionário de uma loja de quadrinhos, chamado Dave Sim. À primeira vista – à segunda e à terceira também – era uma paródia de Conan, o Bárbaro. Conan, publicado pela Marvel, era uma das HQs mais famosas na época.
As tiradas na paródia eram para fã hardcore. Apesar de tudo que fazia com a espada, Conan era meio bronco, né? Elric, outra figura da literatura de fantasia, não era afetado demais? Aquele biquíni de metal da Sonja não deixa tudo ralado?
O protagonista Cerebus é um porco-da-terra ou porco-formigueiro – ou aardvark – antropomorfizado. Ele veste um colete preto, tem uma espada e fala de si na terceira pessoa. Os bastidores da sua criação são simples: a namorada de Sim fazia piada com o animal e escreveu “cerberus” errado.
Sim publicava seu gibi de Kitchener, perto de Toronto, vendendo para lojas de HQ, em convenções e pelo correio. Com o tempo, conseguiu distribuidores. O mercado do quadrinho independente crescia a pequenos passos nos EUA e no Canadá. Cerebus acabou adotado por um público fiel. E aí começa a saga não do porco-da-terra, mas de homem-porco-da-terra Dave Sim.
* * *
Diz a lenda – e o próprio Sim, às vezes – que ele estava viajando no LSD quando decidiu que Cerebus, the Aardvark deveria ter tantas edições e ser a prova de que o quadrinho independente pode dar certo em termos artísticos e comerciais. Independente, para ele, seria não recorrer a uma editora que não a própria e manter controle absoluto sobre a criação. Na época, a imensa maioria das revistas morria depois de meia dúzia de edições. (Ainda morre, aliás.) Lá por 1980, Sim comprometeu-se a fazer Cerebus por mais de vinte anos.
Um dos grandes feitos mercadológicos de Sim, ainda nos anos 1980, foi produzir coletâneas com mais de 500 páginas da série – os fãs chamavam de “Cerebus lista telefônica” – e vender somente pelo correio, sem intermediário algum. Com os fãs fiéis e boca-a-boca, ele vendeu mais de 100 mil exemplares. Se não ficou milionário, chegou perto.
E Cerebus tinha boca-a-boca porque era, de fato, muito boa. Sim insistiu algum tempo nas paródias de Conan e outros gibis de sucesso (Monstro do Pântano, Cavaleiro da Lua), mas aos poucos foi dando lugar a longas tramas sobre política, religião, crítica social. Fã de desenhistas clássicos como Hal Foster e Al Williamson, Sim virou rápido um draughtsman do nível dos mestres. E aí começou a experimentar com a forma: layouts de página nunca vistos, o letreiramento explorado como imagem, uma edição inteira cujas páginas, desgrampeadas, formavam a silhueta de Cerebus. Alan Moore, Frank Miller, Neil Gaiman, Chris Ware e outros beberam em Sim. Na época, até admitiam.
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Witchblade é uma série de histórias em quadrinhos americana publicada pela Top Cow Productions, com o selo da Image Comics, de 1995 até os dias atuais. A série foi criada pelos editores da Top Cow Marc Silvestri e David Wohl, escrita por Brian Haberlin e Christina Z e desenhada por Michael Turner.
O título Witchblade posteriormente foi adaptado em uma série de televisão, uma série em anime, uma série de mangá e um romance japones em 2006.
Sara Pezzini, uma policial da seção de homicídios do Departamento de Polícia de Nova Iorque (NYDP), um dia encontra um artefato senciente sobrenatural místico com incríveis poderes. Este artefato, de inicio, tem a aparência de um simples bracelete, mas na hora de necessidade muda para a forma de uma manopla que, então, pode se desdobrar e tornar-se uma armadura, espada ou qualquer outra arma cortante que possa proteger Sarah. Curiosamente a Witchblade (nome do artefato) já passou pelas mãos de varias mulheres poderosas ao longo dos séculos. Kenneth Irons é um empresário inescrupuloso que pretende utilizar a Witchblade para fins destrutivos.