24 setembro 2016

21 setembro 2016

X-Men Gênese Xtrema 1 a 4 completa


CÓDIGO 104 - R$ 1,00

     

    

O Melhor do Wolverine Vol. 1



Este especial engloba a famosa minissérie escrita e desenhada por Frank Miller com Wolverine no Japão e a minissérie Wolverine & Kitty Pride.


CÓDIGO 105 - R$ 2,00


    


     

18 setembro 2016

O Melhor do Homem Aranha nº 4 - Todd MccFarlane



CÓDIGO 103 - R$ 1,00

No final dos anos 80 , Todd McFarlane reinventou o Homem-Aranha empregando seu estilo visual inconfundível. O corpo do personagem por exemplo, adquiriu a flexibilidade digna de uma verdadeira aranha, as teias ganharam uma nova aparência e até passamos a entrever as expressões faciais de Peter Parker debaixo da máscara.
Na história deste volume, McFarlane foi um pouco além e brincou com outro ícone dos quadrinhos, o Capitão América. Embora trate-se de uma participação especial, é interessante imaginar no que o Sentinela da Liberdade teria se transformado caso o artista continuasse a desenhá-lo com regularidade.

X-Men Anual nº 1 - Abril



CÓDIGO 102 - R$1,00
Dias do Futuro do Presente - Em 1986, os leitores dos X-Men conheceram uma história que marcou época : Dias de um Futuro Esquecido. Publicada pela primeira vez na revista Superaventuras Marvel números 45 e 46, essa foi a última aventura produzida pela dupla Chris Claremont e John Byrne e se passava um pouco depois da morte da Fênix.
A trama apresentava aos leitores a Terra no ano de 2018, um mundo destroçado por guerras e rigorosamente dividido em 3 castas : os humanos (H) ; os humanos anormais (A) , possuidores de genes mutantes e, portanto, proibidos de procriar ; e os mutantes (M) , marginalizados, caçados e confinados em terríveis campos de concentração.
Mas seria mesmo esse o futuro reservado à humanidade e toda raça mutante ? Existem duas possibilidades : aquele é o futuro de um universo paralelo ao nosso e não afeta nossos heróis diretamente ... ou aquele é o nosso futuro, no qual os mutantes, inclusive os X-Men, estão fadado á destruição.
Existe ainda uma terceira possibilidade. Se aquilo é o futuro, ele ainda pode ser mudado. Tudo depende do que acontecer hoje, agora nas próximas páginas. Ou ainda, em histórias dos X-Men que estão por vir.

agradecimentos: Quadri-Deko

X-Men Anual nº 2 - Abril



Scan Free - baixe AQUI!

Para combater a ameaça do maléfico rei das Sombras,as duas principais equipes de mutantes do planeta X-Men e X-Factor, foram obrigados a somar forças num único e numeroso supergrupo, liderado pelo Professor Charles Xavier. Embora fortalecidos, os Novos X-Men logo perceberam que seria impossivel continuar agindo em conjunto e, após a vitoria sobre o Rei das Sombras, separaram-se em duas sub equipes, Azul e Dourada, ambas monitoradas por Xavier. Tendo Ciclope, Vampira, Wolverine, Gambit, Psylocke, Fera e Jubileu de um lado, e Tempestade, Colossus, Garota Marvel, Arcanjo e Homem de Gelo, de outro, os dois times estão prontos para mostrar o seu valor atuando de forma independente. A oportunidade surge agora . A RESSURREIÇÃO E A CARNE.
Um trabalho em conjunto com roteiros de Jim Lee, John Byrne e Scott Lobdell no traço magistral de Jim Lee!

Revista Animal - Feio, Forte e Formal - Coleção Completa!!!

CÓDIGO 101 - R$ 20,00


Envie um PIX de R$ 20
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                                                     Revista Animal Completa 1 a 22 

Com o "boom" de edições como Wachtmen, Cavaleiro das Trevas, Lobo solitário, Love and Rockets, e as nossas Chiclete com Banana, Circo e Niquel Nausea o público de quadrinhos descobriu uma linguagem adulta e de maior excelência nos quadrinhos, desse modo o mercado editorial se tornou campo fertil para o surgimento da revista Animal da VHS diffusion. 

A revista Animal foi um projeto criado por Rogério de Campos (que depois fundou a Conrad Editora e atualmente dirige a editora Veneta), Celso Singo Aramaki, Newton Foot e Fábio Zimbres. A revista publicou pela primeira vez no Brasil artistas como os italianos Tamburini eLiberatore (de Ranxerox) e Massimo Mattioli (Squeak The Mouse), e os espanhóis Jaime Martín (Sangue de Bairro) e Max (Peter Pank).

Também publicou pela primeira vez artistas brasileiros como Osvaldo Pavanelli, André Toral, Fábio Zimbres e Marcelo Bicalho, e também teve colaborações de Jaca, Lourenço Mutarelli e Newton Foot, entre outros.

Além de quadrinhos, a revista contava com o encarte Mau, uma espécie de fanzine em papel jornal, que tratava de música, política, cinema, entretenimento e outros assuntos.
A revista durou 22 edições regulares ( chegou-se a cogitar o lançamento de uma 23ª edição que nunca aconteceu). Além de oito edições das Grandes Aventuras Animal e dois volumes da Coleção Animal,
(Que o S.C.A.N.S também trará para vocês!)


Era um destaque nas prateleiras das bancas de jornais, principalmente pelo seu formato um pouco maior que as revistas da época (21 X 28 cm) e acabamento primoroso.

A revista fez um relativo sucesso, que acabou gerando mais duas versões de personagens que eram publicados na revista normal.

Foram publicadas a Coleção Animal que durou apenas dois números (publicou Triton de Daniel Torres no número 01 e Ranxerox em New York de Tamburini e Liberatore no número dois).

A outra versão durou oito edições e era intitulada Grandes Aventuras Animal. A última edição (de número 08 em Novembro de 1991), fazia uma chamada para a edição de nº 23, que nunca chegou as bancas de jornais. 
Se alguém conseguiu este exemplar tem uma raridade em mãos.

Por suas páginas além de Tamburini e Liberatore (Ranxerox), tivemos Antônio Segura e Jordi Bernet (O Kraken), José Ortiz, Milo Manara, Magnus, Daniel Torres, Jaime Hernandez e tantos outros das escolas européias.     


Também graças à visão dos editores, tivemos autores brasileiros, e a ótima sessão de correspondência "Maldito Fanzine" a cargo de Fabio Zimbres sempre dando espaço a novos talentos promissores como MZK, Alberto Monteiro, Jaca, Lauro Roberto, etc. Havia também uma coluna chamada Tam Tam que comentava os lançamentos de revistas em quadrinhos na época. Imperdível!

Muito mais que um título em quadrinhos, a Animal era uma revista sobre atitude. O fanzine Mau era espaço livre para temas que interessavam às mais diversas tribos urbanas, sempre recheado com matérias extremamente heterodoxas, para dizer o mínimo: música (blues, punk rock, alternativo, progressivo etc.), cinema, tatuagens, política, ecoterrorismo, divulgação de zines, sexo bizarro (artigos sobre bondage, sadomasoquismo, tara por amputações cirúrgicas ou por fotos eróticas de mulheres idosas), “utilidade” pública (como a cotação do preço de drogas ilegais e resumos de livros que ensinam como cometer suicídio ou versam sobre as diversas maneiras de se assassinar alguém) e, é claro, quadrinhos, especialmente os do tipo underground. Tudo compunha a geléia geral do encarte.

Com isso, a revista não apelava apenas ao leitor comum de HQs, mas aos antenados de modo geral. O que é comprovado pelo fato de que a VHD conseguia vender espaço publicitário fora do gueto habitual das gibiterias e afins. Faculdades, gravadoras de discos, rádios, lojas de roupas e de instrumentos musicais anunciavam regularmente na Animal, o que certamente ajudou a mantê-la nas bancas.