10 outubro 2022

Punk Rock Jesus - Vertigo DC Comics

 CÓDIGO 147 - R$ 2,00

Na HQ, Jesus Cristo foi clonado para virar estrela de reality show. Porém, aos 14 anos, revoltado com o mundo, ele resolve rebelar-se contra seus “criadores”. A publicação mostra a personalidade punk do novo JC, de seu guarda-costas – um ferrenho católico irlandês, ex-membro do IRA, que considera seu dever na terra proteger o Messias -, e de Gwen, a garota escolhida num esquema American Idol para gestar o filho de Deus. Fora as adorações e protestos da comunidade religiosa em todo o mundo.





Vilões Unidos minisérie completa!

 CÓDIGO 146 - R$ 1,00

Vilões Unidos ("Villains United", no original) foi uma minisérie limitada de 6 edições, publicada pela DC Comics em 2005. Escrita por Gail Simone, desenhada por Dale Eaglesham e Val Semeiks e finalizada por Wade Von Grawbadger e Prentis Rollins. É uma das quatro minisséries que antecederam o evento Crise Infinita.

A história acompanha a evolução da mais recente encarnação do Sexteto Secreto, e a resistência do grupo contra as maquinações de vários supervilões pertencentes à Sociedade Secreta dos Supervilões organizada por Lex Luthor.

09 outubro 2022

Novo Universo Marvel 1986 - Todos os títulos - Completo!

  CÓDIGO 145 - R$ 10,00 ( A coleção toda!)



Quem lembra daqueles gibis fantásticos lançados no Brasil na decada de 80, tratava-se do NOVO UNIVERSO MARVEL E AQUI O S.C.A.N.S TRÁS PARA VC A COLEÇÃO COMPLETA!!!

Além dos títulos que foram publicados aqui Força Psi e Justice, trouxemos Estigma, Merc o cão de Guerra, Máscara Noturna, Os Torpedos, PN7, Trovão.

O Novo Universo foi uma linha editorial de banda desenhada da Marvel Comics, criada em 1986 pelo então editor-chefe Jim Shooter com Archie Goodwin, Eliot R. Brown, John Morelli, Mark Gruenwald, Tom DeFalco e Michael Higgins.


História da publicação

Criada em 1986, por altura do 25º aniversário da Marvel, o então editor-chefe Jim Shooter lançou esta nova linha. Tratava-se de um universo completamente separado, com a sua própria continuidade e sem a existência de crossovers com personagens de outras linhas ou editoras. Pretendendo ser mais realista, não existiram seres mitológicos, deuses, magia, supertecnologia ou extra-terrestres.

A quantidade de super-seres e super-poderes seriam também limitados, não sendo os personagens tão sensacionalistas ou perfeitos. Tal era um contraste directo com o Universo Marvel tradicional, o qual não é mais do que um espelho do mundo real no qual o conhecimento público de super-heróis, super-vilões e das suas actividades tem pouco efeito no quotidiano do cidadão comum.

A limitação dos elementos de fantasia e as actividades dos seus personagens serem pouco expostas ao público, tornou-o mais real. No entanto, este Novo Universo permitiu também eventos catastróficos, antes da sua extinção, os quais dificilmente ocorreriam no universo tradicional, como a destruição de Pittsburgh em The Pitt e a guerra com a África do Sul em The Draft e The War.

O Novo Universo não foi o sucesso esperado pela Marvel. Os críticos queixavam-se que os conceitos dos personagens eram pouco inspirados e alguns eram derivados de outros já estabelecidos, sendo Estigma, a Marca da Estrela considerado quase uma cópia do Lanterna Verde. As vendas eram baixas e em 1989 o conceito foi abruptamente encerrado, tendo no entanto existido nos meses seguintes a publicação de The War, que tentava resolver algumas pendências[2].

Posteriormente, o Novo Universo tem tido algumas aparições fugazes. Peter David introduziu Justice como o Profeta da Rede no universo Marvel 2099 e Fabian Nicieza deu um pequeno papel a Estigma em Gambit. Mark Gruenwald trouxe o Novo Universo de volta num número na revista Quasar #31, em Fevereiro de 1992, o que originou a mini-série Starblast em 1994, um crossover onde se viram as personagens do Novo Universo pela última vez. Em 2006 a Marvel anunciou que o escritor Warren Ellis e o desenhista Salvador Larroca criariam um projeto baseado no Novo Universo, chamado de newuniversal.[3]

08 outubro 2022

Na Prisão - Kazuichi Hanawa

  CÓDIGO 144 - R$ 2,00

Na Prisão Kazuichi Hanawa Na prisão é um relato autobiográfico em quadrinhos de Kazuichi Hanawa sobre o tempo em que esteve preso. Em 1994, o autor foi detido por porte ilegal de armas enquanto testava nas montanhas suas novas armas. Hanawa sempre foi fascinado por elas. Graças à esta excentricidade, ele foi condenado há 3 anos de prisão. 

De dentro do cárcere, Hanawa começou a escrever uma série para revista Ax. No início, descreveu o local onde ficavam os acusados enquanto são julgados. A partir da terceira edição, passou a descrever a penitenciária. Eram histórias surpreendentes, que narravam uma série de acontecimentos absolutamente corriqueiros e cotidianos. Episódios sobre o café-da-manhã, sobre os livros da penitenciária, sobre o desejo de fumar. Tudo descrito em desenhos cheios de detalhes. Um registro raríssimo da vida atrás das grades no Japão. Existem muitas obras sobre este tema. Obras clássicas, como recordação da Casa dos Mortos, de Dostoievski; e obras atuais como Carandiru de Dráuzio Varella. 

O que torna Na Prisão uma obra única é a total ausência de um tom de denúncia sobre a vida na prisão ou de arrependimento. O livro é um registro assustadoramente real e a confissão de um estado emocional que não é o de redenção. O autor: Kazuichi Hanawa publicou seu primeiro trabalho na revista japonesa underground Garo, em 1971. Era uma história inspirada nos mangás surreais de Yoshiharu Tsuge, sobre um garoto com problemas de comportamento mandado pela mãe a um acupunturista sádico. Hanawa criou rapidamente um estilo próprio, com histórias de horror, fantasia e violência ambientadas no período medieval japonês. 

No início de sua carreira Hanawa esteve focado no estilo ero-guro (erótico grotesco), mas suas histórias estão vão além - muitas são uma paródia do militarismo e dos valores tradicionais japoneses. Aos poucos, ele abandonou a influência do ero-guro e passou a produzir histórias de horror e fantasia cheias de detalhes históricos, reproduzindo minuciosamente roupas, armas e costumes da Idade Média no Japão. O espaço em publicações mais comerciais foi conquistado, mas não por muito tempo: a série Tensui, publicada na revista Afternoon, foi suspensa com a prisão do autor, em 1994. Nº. de páginas: 247 páginas Formato: 16 x 23 cm.




 

Cyberpunk Trauma Team Mini-série

  CÓDIGO 143 - R$ 1,00

Mini série da Dark Horse Comics baseada no jogo de RPG homônimo.



Hellblazer (Vertigo) Completo 1 a 229 + Extras - DC Comics!!!

 CÓDIGO 142 - R$ 30,00



Hellblazer ( John Constantine) é uma série americana de quadrinhos de terror contemporâneo publicada pela DC Comics desde janeiro de 1988, e posteriormente por sua marca Vertigo desde março de 1993, quando a marca foi introduzida. Seu personagem central é o exorcista e vigarista inglês John Constantine , que foi criado por Alan Moore e Stephen R. Bissette.

A série alcançou grande sucesso devido a mostrar e abordar primeiramente dentro de uma editora notoriamente voltada a super heróis, conteúdo diferenciado trabalhado por talentosos roteiristas europeus, mostrando um terror sofisticado, palpável, assustador e moderno sendo base para diversas séries e filmes que beberam muito desta fonte como inspiração! 

A série foi a mais longa e um dos títulos de maior sucesso da marca Vertigo da DC, e foi o trampolim para muitos escritores britânicos. Escritores notáveis ​​que contribuíram para a série incluem Jamie Delano , Garth Ennis , Eddie Campbell , Paul Jenkins , Warren Ellis , Grant Morrison , Neil Gaiman , Brian Azzarello , Mike Carey , Denise Mina , Andy Diggle e Peter Milligan . Hellblazer foi um dos primeiros romances modernos de ficção de detetive ocultista, obra que influenciou fortemente o gênero por vir.




07 outubro 2022

The Number 73304-23-4153-6-96-8 - Thomas Ott

 CÓDIGO 141 - R$ 2,00

Esta novela gráfica assustadora, desenhada em um estilo que parece um negativo, é sobre um homem que encontra um número misterioso que muda sua vida: agora em capa mole.

A única graphic novel completa do mestre do terror Thomas Ott está agora disponível em brochura! Ao limpar a cela de um prisioneiro que foi condenado à morte e posteriormente executado, um guarda encontra um pequeno pedaço de papel com uma combinação de números. No calor do momento, ele o coloca no bolso. Vivendo uma vida solitária e monótona, o homem vê sua curiosidade despertada pelos números no papel. Eles também sinalizam mudanças radicais em sua sorte... e fortunas. Até, isto é, eles não o fazem. O abismo inexorável que se segue é por excelência Ott, mestre moderno da reviravolta à moda antiga. Mas mais do que o enredo em si, as visões alucinatórias e hiper-detalhadas de Ott vão assombrá-lo muito depois de você largar o livro. Preto branco.