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Qual leitor de quadrinhos desconhece o termo graphic novel? Reza a lenda que o mesmo foi criado pelo mestre Will Eisner, ao apresentar sua obra Contrato com Deus (publicada no Brasil pela Editora Brasiliense) para seu editor.
Na época, Eisner não queria que a publicação fosse catalogada como um comic book, e a apresentou como sendo uma "graphic novel".
Tendo ou não sido o pioneiro no uso do termo, o fato é que isso "vingou". Hoje, ao pensarmos numa graphic, logo imaginamos uma publicação com tratamento de qualidade, papel idem, formato diferenciado, seja livro ou revista, e conteúdo de primeira (o que nem sempre acontece, convenhamos).
Editora Abril Pois bem, o dito termo foi nome de uma série homônima que fez história nas bancas nacionais. Graphic Novel, publicada pela Editora Abril entre janeiro de 1988 e junho de 1992, teve um total de 29 edições.
Começando com obras diferenciadas do Universo Marvel, logo passou a abranger também o Universo DC e, para surpresa de muitos leitores, chegou a trazer material europeu de qualidade. Várias edições traziam textos sobre a obra ou sobre os responsáveis pela mesma.
Algumas delas fazem parte do que há de melhor no quadrinho mundial, e com uma vantagem, na época do lançamento em bancas: preços acessíveis!
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The boys é uma série de HQs americana criada por Garth Ennis e Darick Robertson. Com uma pegada mais pesada, a série não segue muito os limites tradicionais de discrição. Talvez por isso, tenha sido bem impactante, acabando por se popularizar de tal forma que os quadrinhos foram adaptados para uma série de TV — lançada pela Amazon Prime Video. No artigo de hoje, vamos conhecer a ordem de The Boys e entender mais sobre a saga.
Milhares e milhares de super-humanos estão por aí e muitos deles deixaram seus grandes poderes subirem à cabeça e se tornaram muito perigosos. “Supers” uniformizados cruzam os céus e homens com habilidades sobrenaturais perambulam à noite. Por isso, o mundo se tornou um lugar ainda mais hostil e os heróis — aqueles que nós precisamos para equilibrar o jogo — não são nada convencionais.
The Boys é um grupo da CIA formado por pessoas muito perigosas. Carniceiro, Hughie Mijão, Leite Materno, O Francês e A Fêmea lutam contra os super-poderosos que ultrapassam os limites da lei. E eles não fazem questão de seguir nenhum princípio de moralidade para atingir seus objetivos.
The Boys é uma série em quadrinhos que foge totalmente aos padrões DC/ Marvel, que são os universos de HQs mais representantes. Ao invés disso, os personagens costumam falar muitos palavrões e acontecimentos bem brutais são observados, se convertendo em uma série adorada pelos fãs!
CÓDIGO 180 - R$ 10,00 |
Piratas do Tietê é uma série de quadrinhos criada pela cartunista brasileira Laerte.
Os quadrinhos contam as aventuras de um grupo de piratas saqueadores, sendo o personagem principal o capitão da tripulação. Eles navegam pelo rio paulistano Tietê, buscando vítimas para saquear ou simplesmente torturar por mera diversão. Assim como Chiclete com Banana de Angeli, o título Piratas do Tietê serve para nomear a tira diária de Laerte, sob a qual outros quadrinhos da autora são publicados.
Histórico
A primeira aparição dos Piratas do Tietê ocorreu em 1983, em uma edição da revista Chiclete com Banana da Circo Editorial. Os personagens viriam a ser presença constante na revista, e também na revista Circo. Logo, a popularidade deles serviria para que Laerte tivesse sua publicação: Piratas do Tietê, cuja primeira edição foi lançada em maio de 1990. No ano seguinte, a Folha de S. Paulo começou a publicar a tira dos Piratas do Tietê. Através da revista e da tira, outros personagens de Laerte foram sendo lançados. A revista foi cancelada pouco antes do encerramento de atividades da Circo Editorial, mas a tira continua sendo publicada até hoje.
CÓDIGO 179 - R$ 5,00 |
Epic Comics foi uma linha editorial da Marvel Comics criada em 1980 e dirigida a um público mais velho que a linha tradicional da Marvel, trazendo obras cuja propriedade intelectual era de seus autores.
A sua última publicação data de 1995 (ou 1998, se levar em conta uma compilação). Retomado entre 2003 e 2004, foram publicados quatro títulos diferentes, sendo esta fase conhecida por Epic II. Com a criação da linha MAX destinada a adultos, em 2004, a Epic foi extinta. Algumas das suas publicações não eram originais mas sim edições de obras europeias.
No Brasil a editora Abril publicou 6 edições!
CÓDIGO 178 - R$ 10,00 |
Eureka a Revista dos Quadrinhos! Editora Vecchi!
Tem revistas que não duram nas bancas de jornais, mais deveriam!
A Revista Eureka foi um destas!
Faz diferença você ter na redação de uma editora alguém que realmente goste e entenda de quadrinhos.
A diferença respondia por Otacílio de Assunção Barros (o OTA), que ficou mais conhecido por ser editor da MAD no Brasil do que pelo talento de desenhista de quadrinhos e editor desta revista maravilhosa.
Foram somente 12 edições e 1 almanaque.
A primeira chegou as bancas em Março 1974 e a última em Janeiro de 1979.
A primeira grande diferença da edição era o formato (20,5 X 27,5).
O número de páginas variava de 68 a 82 páginas por exemplar.
Agora o que fazia diferença mesmo era o que a revista publicava!
Tivemos personagens clássicos, faroeste, ficção científica e pasmem: OBRAS DE ARTISTAS NACIONAIS! Flávio Colin com seu Vizunga, Jayme Cortez com seu Zodíako, Shimamoto e outros.
Havia uma seção chamada Eureka informa que trazia o cenário de lançamentos de novos títulos e informações sobre o mundo dos quadrinhos.
Algumas matérias muito interessantes assinadas pelo OTA como "As Tiras de Jornais no Brasil".
Também tinha a seção "Cartas de Eureka", onde podemos observar o nome de alguns ainda hoje ativos colecionadores de quadrinhos do Brasil.
Tinha também nas edições um editorial sempre que um novo personagem era lançado na revista. Estes editoriais eram informações sobre o personagem e seus autores, que para leitores que gostam de conhecer além das obras a história dos seus criadores era um atrativo a parte.
A coleção teve também edição "censurada" (a nº 1, e recolhida em decorrência de uma tira do FEIFFER). A tira trazia uma crítica ao presidente Nixon, o que um membro da família Vecchi entendeu que poderia ofender o regime de governo na época e trazer futuros problemas.
A tira foi substituída por outra e a revista levada as bancas.
A edição com a tira censurada não chegou as bancas, mas alguns exemplares foram "salvos" por membros da redação na época. e encontram-se nas mãos de poucos colecionadores como o meu o meu amigo Luciano Lino (RJ) que tem um destes raros exemplares no seu acervo e que me ajudou com esta postagem.